Mistérios da vida
Queria entender, mistérios da vida,
e porque nesse mundo vim morar,
privilégio que limita a lida,
pois não sei até onde vou chegar.
Nos mistérios fico dividida,
que me perco nesse tempo a pensar,
tanta coisa oculta e escondida,
enigmas, não consigo decifrar.
Olho o infinito, dissipo a ilusão,
contemplando o brilho das estrelas,
quero resposta pra toda a questão.
Nunca decifrarei, e nem vou tê-las,
creio ser, do criador a sua versão,
pra mim, Deus jamais deixará vê-las.
Fátima Galdino
26/11/2011
Fortaleza- Ceará
""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""
A BREVIDADE DA VIDA
A vida é breve, e isso causa espanto.
É de assombrar os mistérios que a envolvem.
A eternidade a engole em desencanto
Nas horas que se esvaem e que a sorvem.
Quando nasce, o ser humano chega aos prantos,
E ao morrer, em silêncio desce à tumba,
Sem tempo pra viver todo o encanto
Desta vida... Realidade tão profunda!
No palco da existência colocado
Para esta vida fugidia desfrutar
Depois, com o espetáculo concluído,
Da vida despedir-se frio e calado.
Sem ao menos recordar os tempos idos
E nada para o além, então levar.
NATHANPOETA
Obrigada Nathan por essa interação muito valiosa ,que abrilhantou ainda mais meu soneto.Com carinho e admiração,Fatima Galdino.
Queria entender, mistérios da vida,
e porque nesse mundo vim morar,
privilégio que limita a lida,
pois não sei até onde vou chegar.
Nos mistérios fico dividida,
que me perco nesse tempo a pensar,
tanta coisa oculta e escondida,
enigmas, não consigo decifrar.
Olho o infinito, dissipo a ilusão,
contemplando o brilho das estrelas,
quero resposta pra toda a questão.
Nunca decifrarei, e nem vou tê-las,
creio ser, do criador a sua versão,
pra mim, Deus jamais deixará vê-las.
Fátima Galdino
26/11/2011
Fortaleza- Ceará
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A BREVIDADE DA VIDA
A vida é breve, e isso causa espanto.
É de assombrar os mistérios que a envolvem.
A eternidade a engole em desencanto
Nas horas que se esvaem e que a sorvem.
Quando nasce, o ser humano chega aos prantos,
E ao morrer, em silêncio desce à tumba,
Sem tempo pra viver todo o encanto
Desta vida... Realidade tão profunda!
No palco da existência colocado
Para esta vida fugidia desfrutar
Depois, com o espetáculo concluído,
Da vida despedir-se frio e calado.
Sem ao menos recordar os tempos idos
E nada para o além, então levar.
NATHANPOETA
Obrigada Nathan por essa interação muito valiosa ,que abrilhantou ainda mais meu soneto.Com carinho e admiração,Fatima Galdino.