NOS TERNOS BRAÇOS MEUS
NOS TERNOS BRAÇOS MEUS
Nos ternos braços meus ele dormia
A palidez na face tão exposta
Resignava ser sempre reposta
Tamanha dor que por ele eu sentia
Ao cobrí-lo com o véu gentilmente
Uma lágrima destes olhos quis sair
Diluindo a dor que estava a sentir
E que ainda sinto – infelizmente...
Teu suspiro último tão tocante
Dilacerou minh'alma e errante
Findando a esperança dos sonhos teus
Sentindo aquela face tão gelada
E com minha vida nele levada
Ultimando também os sonhos meus ...
Peço desculpas pelas imperfeições...
Porém, achei o conteúdo legal e tem muito a dizer e refletir.