O Violino e Rosa
Doce encanto numa melodia
Entre o perfume singelo das rosas
Tangem as cordas as mãos perfumosas
Num belo solo de pura magia
Corpos se entregam à luz da poesia
Formas perfeitas da mulher formosa
O acariciar da mão sequiosa
Busca os mistérios onde pano havia
A doce dama se faz violino
O cavalheiro seu arco empunha
Tirando acordes do corpo felino
Na flauta doce a dama compunha
Lindo dueto audaz e brasino
Até que o arco tornou-se uma cunha