VAMPIRA DARK

Sempre falas do fim como se impermanente fosse

Onde esta a foice que nos dentes foi-se

Se for de ti o bem-te-vi da vida

Amarelo se enegreceu aberta da exposta ferida

Por mais dolorosa que seja a resposta

Na moita ardem ardentes flores

Minha ferida sangra na costa

Deito-me e tuas garras cravam-me de horrores

Migras como os vampiros das noites

Bebes de meu sangue vermelho

Pulsas com meu gozo morrendo em meus açoites

É tarde já vou indo tomei teu cálice

Da boca não me fales de meu gozo

Pois sei que voltarei pra que te cale-se...

Jasper Carvalho
Enviado por Jasper Carvalho em 28/01/2012
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