Insultos
Que nada for de estranho, sente.
Mesmo em mim nunca viram nada!
Amor complexo ao coração apaga!
Que rosas perfumam toda a gente...
Que tudo a minh’alma é indiferente.
Que sou um ádvena numa estrada...
Que sou duma paixão crucificada,
Aos olhos dos Altivos, independente.
Nada me importa se cobras ou ratos,
Se comedores de almas ou sonhos,
Nada me importa se só eu me vejo...
Sou como me sentem aos regatos,
Um fruto sob as almas dos inconhos,
E dos amantes de flor, um só desejo...
(Poeta Dolandmay)
Que nada for de estranho, sente.
Mesmo em mim nunca viram nada!
Amor complexo ao coração apaga!
Que rosas perfumam toda a gente...
Que tudo a minh’alma é indiferente.
Que sou um ádvena numa estrada...
Que sou duma paixão crucificada,
Aos olhos dos Altivos, independente.
Nada me importa se cobras ou ratos,
Se comedores de almas ou sonhos,
Nada me importa se só eu me vejo...
Sou como me sentem aos regatos,
Um fruto sob as almas dos inconhos,
E dos amantes de flor, um só desejo...
(Poeta Dolandmay)