LEMBRANÇAS DO AMOR
Sou como uma flor na tarde fria
calmo, entre os ventos que passam pelas árvores
que assobiam como um sabiá amarelo.
Sou como um sonho incerto
adormecido na escrita incerta
no livro perdido não lido.
E num reboliço de pensamentos
cançado pelo labor inquieto da vida,
paro para refletir e meditar
sobre o destino turbulento do ser.
Ser que revive lembranças
de um passado outrora feliz
do tempo de criança
que sentia o amor pulsar no coração.
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