Resigne Insignificância...
Saibas da nulidade de valor
Tua a outrem quão perante; e, ao conceber...
Sejas humilde: aceite ao perceber...
Mesmo que tornes frio e sem calor.
Controle o teu amargor do sentimento...
No fundo de teu mar íntimo, oculte-o...
És tu ser racional: este lado cult’e-o
Culta e racionalmente em pensamento.
Dúbia sandice: o tolo e o parvo amar.
Sublimar a incerteza. E haja certeza:
Afogar-te-ás no oceano de teu mar...
Sign’ficado haverá significância...
Quando em ti não houver mágoa ou tristeza:
Recolher-te-ás em tua insign’ficância.
(Bhrunovsky Lendarious)