O ÔNUS DA CRENÇA
De onde veio a culpa, senão da mente trágica
Daqueles que buscaram a crença final?
A religião traz os bons frutos da crença.
Todavia, nos detêm em total opressão...
Não preciso da culpa mórbida senão
Para me aviltar diante do senso primário
De liberdade nua que chegou comigo
Quando vagi, já lamentando o nascimento...
O sentido do certo e do errado estão
Nos conceitos criados pelo pensamento...
A estupidez é nosso único pecado...
Eu aspiro por minha liberdade branca,
A liberdade virginal, sem qualquer mácula,
Livre da interferência do pensar humano...
Diógenes Jacó, Araripina, 26/01/12.
De onde veio a culpa, senão da mente trágica
Daqueles que buscaram a crença final?
A religião traz os bons frutos da crença.
Todavia, nos detêm em total opressão...
Não preciso da culpa mórbida senão
Para me aviltar diante do senso primário
De liberdade nua que chegou comigo
Quando vagi, já lamentando o nascimento...
O sentido do certo e do errado estão
Nos conceitos criados pelo pensamento...
A estupidez é nosso único pecado...
Eu aspiro por minha liberdade branca,
A liberdade virginal, sem qualquer mácula,
Livre da interferência do pensar humano...
Diógenes Jacó, Araripina, 26/01/12.