PROFECIA

O mundo anda perdido, de ilusões

Que alimenta o rico, o vagabundo

Realidade aponta o submundo

De tudo quanto são, aberrações.

Na ERA DE AQUÁRIO o vil cenário

Abriga em seu poder, destruições

Mudanças já não forjam os mil sermões

Ao fim da caminhada, o temerário...

Catástrofes detonam a geografia

Abortos de ideais matam a poesia

Que afrontam em crueldade a natureza

O fim é profecia que a vileza

Maldade que abalou a estrutura

Já reservou a todos, sepultura.

ANA MARIA GAZZANEO
Enviado por ANA MARIA GAZZANEO em 26/01/2012
Reeditado em 26/01/2012
Código do texto: T3462473