ÂNSI A DO AMOR
Eu não vou esperar até amanhã mais,
Preciso de teu abraço agora, pela paz,
Quero sentir o cheiro de teu corpo ágil
Nos meus braços envolto, como a rosa frágil.
Eu vou sair correndo ao teu encontro na noite.
Andarei pelas vias em busca de teu cheiro.
Percorrerei, na urbe, todos os recantos,
Guiado pelo vento que sabe o teu cheiro.
Essa saudade atroz dilacera minha alma.
Eu quero ter-te agora para devolver
A calma e a paz noturna ao meu enfermo viver.
Eu continuo a buscar-te na urbe encarnada,
Na travessia do golfo em um mar encrespado,
Onde as pessoas se afogam em plena vaidade...
Diógenes Jacó, Araripina, 25/01/12.
Eu não vou esperar até amanhã mais,
Preciso de teu abraço agora, pela paz,
Quero sentir o cheiro de teu corpo ágil
Nos meus braços envolto, como a rosa frágil.
Eu vou sair correndo ao teu encontro na noite.
Andarei pelas vias em busca de teu cheiro.
Percorrerei, na urbe, todos os recantos,
Guiado pelo vento que sabe o teu cheiro.
Essa saudade atroz dilacera minha alma.
Eu quero ter-te agora para devolver
A calma e a paz noturna ao meu enfermo viver.
Eu continuo a buscar-te na urbe encarnada,
Na travessia do golfo em um mar encrespado,
Onde as pessoas se afogam em plena vaidade...
Diógenes Jacó, Araripina, 25/01/12.