A PLENA LUZ DO AMOR
Tudo permanecia escuro em minha volta.
Por mais que procurasse alguma luz visível,
Todo o esforço provava-se incógnito, inútil.
Toda luz de meus olhos clamada de volta...
O tempo parecia parado no infinito
Dos minutos e até segundos que passavam
Em minha mente como se fossem milênios.
Estava ali empacado no espaço e no tempo...
As emoções fluíam qual sangue encarnado,
Soterrando, em um mar vermelho, a esperança.
Os pesadelos ocos enterrando os sonhos...
No desespero último lembrei de ti,
Peguei em tua mão então para escapar dali,
Teu amor me resgatou da mais plena escuridão...
Diógenes Jacó, Araripina, 25/01/12.
Tudo permanecia escuro em minha volta.
Por mais que procurasse alguma luz visível,
Todo o esforço provava-se incógnito, inútil.
Toda luz de meus olhos clamada de volta...
O tempo parecia parado no infinito
Dos minutos e até segundos que passavam
Em minha mente como se fossem milênios.
Estava ali empacado no espaço e no tempo...
As emoções fluíam qual sangue encarnado,
Soterrando, em um mar vermelho, a esperança.
Os pesadelos ocos enterrando os sonhos...
No desespero último lembrei de ti,
Peguei em tua mão então para escapar dali,
Teu amor me resgatou da mais plena escuridão...
Diógenes Jacó, Araripina, 25/01/12.