Os sete Arcanjos
(Revelação)
Arcanjos de bálsamos celestiais,
Misturam-se aos meus versos, lentos,
No ocaso dos meus desalentos,
Nas constantes vozes dos meus ais...
Vêm a mim em delações reais,
Em olor de pejos aos meus rebentos...
Erguem-se aos ares dos meus intentos,
Como cupidos de rosas de anais...
Arcanjos de bálsamos dos meus dias,
Dos incensos das noites frias,
Revelam-me a ira do Deus do jardim!
Momento em que velemos o mundo...
Momento em que se fez moribundo,
Em que eflúvios se revelaram ao fim...
(Poeta Dolandmay)
(Revelação)
Arcanjos de bálsamos celestiais,
Misturam-se aos meus versos, lentos,
No ocaso dos meus desalentos,
Nas constantes vozes dos meus ais...
Vêm a mim em delações reais,
Em olor de pejos aos meus rebentos...
Erguem-se aos ares dos meus intentos,
Como cupidos de rosas de anais...
Arcanjos de bálsamos dos meus dias,
Dos incensos das noites frias,
Revelam-me a ira do Deus do jardim!
Momento em que velemos o mundo...
Momento em que se fez moribundo,
Em que eflúvios se revelaram ao fim...
(Poeta Dolandmay)