LIDA
Na lida que não cessa é necessário,
Fingir felicidade alguma vez,
E lhano se mostrar, ser mais cortês –,
E tornar o sorriso um bem diário...
Precisa ser valente – multivário,
Para escrever então um, dois ou três,
Um verso assim... Com toda polidez,
Buscando um auxílio ao dicionário...
Escrever a palavra – lapidá-la,
Ter o amor de uma mãe que embala
O seu rebento com todo carinho...
Que dor é extrair um belo verso,
Estando o estro ausente – submerso,
Extrai-se o pétreo lácteo sozinho...
2 de novembro de 2011 – 17 de janeiro de 2012
Na lida que não cessa é necessário,
Fingir felicidade alguma vez,
E lhano se mostrar, ser mais cortês –,
E tornar o sorriso um bem diário...
Precisa ser valente – multivário,
Para escrever então um, dois ou três,
Um verso assim... Com toda polidez,
Buscando um auxílio ao dicionário...
Escrever a palavra – lapidá-la,
Ter o amor de uma mãe que embala
O seu rebento com todo carinho...
Que dor é extrair um belo verso,
Estando o estro ausente – submerso,
Extrai-se o pétreo lácteo sozinho...
2 de novembro de 2011 – 17 de janeiro de 2012