*** VOCÊ ME DEU VOCÊ ***
Você me deu você, me sinto seu,
seu amor mora e reluz em mim,
eu te amo, meu amor não tem fim,
eu sei que você não me esqueceu.
Você foi, é a lua do meu céu,
do seu amor eu sempre dou afim,
inda é do meu horto o jasmim,
seu amor um dia me acolheu.
O seu corpo muito em aqueceu,
por favor, volta me diga que sim,
eu sei não é fácil viver assim.
Um dia você não amanheceu,
fui beber todas nalgum botequim,
deixei até de ler o meu pasquim...
Você me deu você, me sinto seu,
seu amor mora e reluz em mim,
eu te amo, meu amor não tem fim,
eu sei que você não me esqueceu.
Você foi, é a lua do meu céu,
do seu amor eu sempre dou afim,
inda é do meu horto o jasmim,
seu amor um dia me acolheu.
O seu corpo muito em aqueceu,
por favor, volta me diga que sim,
eu sei não é fácil viver assim.
Um dia você não amanheceu,
fui beber todas nalgum botequim,
deixei até de ler o meu pasquim...
Observação:
Todos os versos deste soneto têm 10 sílabas, confesso que fazer soneto assim é realmente muito difícil, por essa razão prefiro fazer do jeito tradicional sem se importar com as sílabas
*** VOCÊ ME DEU VOCÊ ***
Vo/cê me deu vo/cê, me sin/to seu,
seu a/mor mo/ra e re/luz em mim,
eu te a/mo, meu a/mor não tem fim,
eu sei que vo/cê não me es/que/ceu.
Vo/cê foi, é a lu/a do meu céu,
do seu a/mor eu sem/pre dou a/fim,
In/da é do meu hor/to o jas/mim,
seu a/mor um di/a me a/co/lheu.
O seu cor/po mui/to em a/que/ceu,
por fa/vor, vol/ta me di/ga que sim,
eu sei não é fá/cil vi/ver as/sim.
Um di/a vo/cê não a/ma/nhe/ceu,
fui be/ber to/das nal/gum bo/te/quim,
dei/xei a/té de ler o meu pás/quim...
Vo/cê me deu vo/cê, me sin/to seu,
seu a/mor mo/ra e re/luz em mim,
eu te a/mo, meu a/mor não tem fim,
eu sei que vo/cê não me es/que/ceu.
Vo/cê foi, é a lu/a do meu céu,
do seu a/mor eu sem/pre dou a/fim,
In/da é do meu hor/to o jas/mim,
seu a/mor um di/a me a/co/lheu.
O seu cor/po mui/to em a/que/ceu,
por fa/vor, vol/ta me di/ga que sim,
eu sei não é fá/cil vi/ver as/sim.
Um di/a vo/cê não a/ma/nhe/ceu,
fui be/ber to/das nal/gum bo/te/quim,
dei/xei a/té de ler o meu pás/quim...
José Aprígio da Silva.
“Lorde os Acrósticos”
Stenius Porto
Ceilândia/DF
Terça-feira, 24 de Janeiro de 2012 – 01h02
“Lorde os Acrósticos”
Stenius Porto
Ceilândia/DF
Terça-feira, 24 de Janeiro de 2012 – 01h02