QUIETUDE INCÔMODA
A quietude do ambiente me incomoda.
Eu só escuto o tiquetaque do relógio.
Meus pensamentos, em revolta nua incômoda,
Também mantêm o mais completo silêncio.
Ligo a TV, então começo a ver Faustão.
Eu não suporto os comentários e a visão
De um universo de pessoas viajando
Em ilusões e fantasias, afundando.
Desisto e vou para o sofá dormitar lá,
Mas, os meus sonhos não me deixam lá ficar,
Sento à mesa e volto a escrever então.
As palavras agora voam pela Net,
Em busca de outras companhias na grande Rede.
Eu continuo aqui sozinho, com saudade...
Diógenes Jacó, Araripina, 22/01/12.
A quietude do ambiente me incomoda.
Eu só escuto o tiquetaque do relógio.
Meus pensamentos, em revolta nua incômoda,
Também mantêm o mais completo silêncio.
Ligo a TV, então começo a ver Faustão.
Eu não suporto os comentários e a visão
De um universo de pessoas viajando
Em ilusões e fantasias, afundando.
Desisto e vou para o sofá dormitar lá,
Mas, os meus sonhos não me deixam lá ficar,
Sento à mesa e volto a escrever então.
As palavras agora voam pela Net,
Em busca de outras companhias na grande Rede.
Eu continuo aqui sozinho, com saudade...
Diógenes Jacó, Araripina, 22/01/12.