A voz e o Poeta
Como posso estranha voz que me guia,
Eu gritar pro mundo o vosso amor e chorar
Se a cada instante me fenece a alegria,
Se a cada instante à minha boca é sangrar?
Nos meus olhos já não há lágrimas... Fria
É a minh’alma, o meu coração já não é amar...
O mais alto que o sol esquenta, à esguia,
São meus pés calços que já não é suportar!
“Perguntas sem que me entendesse direito!
Nos céus, meus sons cantam estrelas...
Na terra, teus murmúrios me são de amor!
Deus deu aos teus cantos o coração perfeito!
Que invocas, em mim, às cantigas belas
Pra gritar em ti, oh meu Poeta esplendor!”
(Poeta Dolandmay)
Como posso estranha voz que me guia,
Eu gritar pro mundo o vosso amor e chorar
Se a cada instante me fenece a alegria,
Se a cada instante à minha boca é sangrar?
Nos meus olhos já não há lágrimas... Fria
É a minh’alma, o meu coração já não é amar...
O mais alto que o sol esquenta, à esguia,
São meus pés calços que já não é suportar!
“Perguntas sem que me entendesse direito!
Nos céus, meus sons cantam estrelas...
Na terra, teus murmúrios me são de amor!
Deus deu aos teus cantos o coração perfeito!
Que invocas, em mim, às cantigas belas
Pra gritar em ti, oh meu Poeta esplendor!”
(Poeta Dolandmay)