INVERNO
Caminhas pela via em passos lentos, suaves.
Teus pés descalços em contato com o asfalto,
Sentindo com os pés a textura do piso
Molhado pela chuva fina sazonal.
O ar úmido do inverno traz o cheiro denso
Da renovação, ávida, na natureza.
Teu coração transporta anseios cor-de-rosa,
Em tuas mãos há flores – símbolo do amor...
Teus passos lentos levam, agora, ao destino
Das almas mergulhadas na paixão sem fim,
Aos segredos da alcova em febris movimentos.
A neblina continua caindo lá fora,
Os teus sonhos permeiam tua mente agora,
No conforto, depois do amor já consumado.
Diógenes Jacó, 21/01/12.
Caminhas pela via em passos lentos, suaves.
Teus pés descalços em contato com o asfalto,
Sentindo com os pés a textura do piso
Molhado pela chuva fina sazonal.
O ar úmido do inverno traz o cheiro denso
Da renovação, ávida, na natureza.
Teu coração transporta anseios cor-de-rosa,
Em tuas mãos há flores – símbolo do amor...
Teus passos lentos levam, agora, ao destino
Das almas mergulhadas na paixão sem fim,
Aos segredos da alcova em febris movimentos.
A neblina continua caindo lá fora,
Os teus sonhos permeiam tua mente agora,
No conforto, depois do amor já consumado.
Diógenes Jacó, 21/01/12.