ÁGUAS DA QUIMERA
Entraste como riacho manso cantante
A deslizar suavemente entre as serras
Vi águas cristalinas a correr inebriante
Murmurejando no pedido que fizera.
Embalaste esta com frescor pujante
E doei meus versos feito vitória-régia
Abrindo-se nas águas da quimera
No teu riacho entre nenúfares resplande.
Mas senti-te triste, como pássaro perdido
Nas entrelinhas de um poema que deixou
Mas que seja por ora este temor sentido.
Ó Senhor! Porque em teus versos ternura há!
E afastou a tristeza que na distãncia ficou
Naquela que nas lembranças criou asas p’ra voar.
Belém, 01/11/2011 – 20h33
ANGEL
Entraste como riacho manso cantante
A deslizar suavemente entre as serras
Vi águas cristalinas a correr inebriante
Murmurejando no pedido que fizera.
Embalaste esta com frescor pujante
E doei meus versos feito vitória-régia
Abrindo-se nas águas da quimera
No teu riacho entre nenúfares resplande.
Mas senti-te triste, como pássaro perdido
Nas entrelinhas de um poema que deixou
Mas que seja por ora este temor sentido.
Ó Senhor! Porque em teus versos ternura há!
E afastou a tristeza que na distãncia ficou
Naquela que nas lembranças criou asas p’ra voar.
Belém, 01/11/2011 – 20h33
ANGEL