A casa e a morte.
Os ânimos de cada solitário permaneciam inauditos.
E as tumbas providenciavam os silêncios...
A flauta doce não tocava, e as luvas brancas...
Não estariam enluvando as mãos de ninguém...
No entanto voraz, era o cheiro de paz...
Que trazia àquele deserto de cruzes uma intrépida...
serenidade, que avassala a alma mais cruel...
A vida extinta daqui e dali: Alvoroçava os Homens.
Os homens andarilhos nem pensavam em voltar...
ao contrário seguiam os cheiros da morte...
que os guiavam portão à fora...
E lá fora a chuva do dia maltratava o lugar...
E no fim de tudo, as pessoas voavam...
Para seu retorno mais efêmero: A casa.