QUE DÓ, QUE DÓ, QUE DÓ!(Formiguinha do amor)

E então, enquanto remexia a velha gaveta,

Encontrei versos que escrevi lá no passado,

Versos pobres, pois inda hoje não sou poeta,

Mas já mostravam... Um coração apaixonado.

Hoje ao teu lado, meus versos falam de amor,

Minh’alma vive a cantar, por não mais estar só;

Longe de tí o meu coração... Sofria imensa dor,

Ah! De longe já se via... Ele sofria, de causar dó.

Hoje ao teu lado, meus versos falam de amor,

Longe de tí o meu coração sofrerá imensa dor,

Por isso eu peço: Meu amor não me deixe só!

Se pisares, neste coração que vive a te amar,

E matares este amor, ouvirá uma voz a clamar,

Entre lágrimas sinceras: Que dó, que dó, que dó!

Amarildo José de Porangaba
Enviado por Amarildo José de Porangaba em 18/01/2012
Reeditado em 18/01/2012
Código do texto: T3448567
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