Devorador de pecados
Enlouqueces e crias tentações subumanas;
Abutre gentil, afamado em coerência pura,
Submete em bálsamos ricos e perdura
O teu cerne podre, que em alma enganas.
Trai! As promessas de ouro em armadura.
Gafado em tuas cobiças, mente e fanas
As torturas que remete, e emanas
Na persistência dos poderes que lhe dura.
Piedoso, julga-se a alquimias transparentes...
Na aura dos teus ares, o acaso suporta,
Como a imensidão dos enfermos dependentes.
E, endoidecido sob o deus que lhe importa,
Rebate a fogo, quando os teus olhos quentes
Enfurece os espíritos de fragrância morta!
(Poeta Dolandmay)
Enlouqueces e crias tentações subumanas;
Abutre gentil, afamado em coerência pura,
Submete em bálsamos ricos e perdura
O teu cerne podre, que em alma enganas.
Trai! As promessas de ouro em armadura.
Gafado em tuas cobiças, mente e fanas
As torturas que remete, e emanas
Na persistência dos poderes que lhe dura.
Piedoso, julga-se a alquimias transparentes...
Na aura dos teus ares, o acaso suporta,
Como a imensidão dos enfermos dependentes.
E, endoidecido sob o deus que lhe importa,
Rebate a fogo, quando os teus olhos quentes
Enfurece os espíritos de fragrância morta!
(Poeta Dolandmay)