RAIOS DE SOL
Nesses doces olhos ó fulgor
De alma intensa e calorosa
Dos meus que em ti cativos andam
Haja visto luz tão primorosa
Delícias que me incitam o pensamento
Néctar consolador da minh'alma
Neste singular e benigno rosto
Olhos que envenena o encantamento
Resplandece em mim e cega
Provocam minha lira, meu canto
Na sutileza de rubra boca
Tão formosa que a mim nega
Chorarei meus versos desentoados
Deleitando no sonho que meu jardim rega
13/01/2012.
poesia registrada