EM TEMPOS DE PAU NA MÃO GUARDEI GADO
Em tempos de pau na mão guardei gado
Sem nunca pensar que podia ser entalado
Numas quentes brechas bem excitantes
Onde se gozam uns momentos delirantes
Esse velho pau que ainda vou tocando
Apesar de cada vez estar mais brando
Ainda se levanta ao toque da alvorada
E apresenta-se na mais sensual parada
Entra no mais belo pórtico em sentido
Aonde se sente muito bem acolhido
Num ritmo sujeito a certa cadência
Que ultrapassa as leis da decência
Para que daí resulte bonita figura
Sem que se perca aí a compostura
Sem nunca pensar que podia ser entalado
Numas quentes brechas bem excitantes
Onde se gozam uns momentos delirantes
Esse velho pau que ainda vou tocando
Apesar de cada vez estar mais brando
Ainda se levanta ao toque da alvorada
E apresenta-se na mais sensual parada
Entra no mais belo pórtico em sentido
Aonde se sente muito bem acolhido
Num ritmo sujeito a certa cadência
Que ultrapassa as leis da decência
Para que daí resulte bonita figura
Sem que se perca aí a compostura