Amo-te
Jorge Linhaça
Amo-te em meio ao turbilhão da vida
Amo-te a graça de uma rolinha
Uma entre tantas e que é só minha
Amo-te á noite, na lua acendida
Amo-te em tempos que há calmaria
Quando a brisa envolve os corpos
Que de prazer jazem quase que mortos
Adormecendo esperando outro dia
Amo-te em brasas de puro verão
Ou no inverno trocando calor
Já não importa em qual estação
Só o que vale é o nosso fervor
Diante do altar da nossa união
Rendendo graças ao Deus do amor
Salvador, 9 de dezembro de 2011
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