Da faceta do existir
Em reverência à subversão
Eu deleito minha alma
Dou pouco caso à Razão
Mas tenho que manter a calma,
E Fazer boa distinção
Do prazer que émoção
E do prazer que me desaba
Essa essência inquieta
Que manipula meu silêncio
As vezes me embriaga
E sempre me leva o senso
Por segundos que se passam
Dias e noites que arrasam
Meu mundo morto e imenso
E fazendo o mundo ser
Tudo isso que eu penso
Uns acham que sou louco
Mal, negativo e denso
Mal aguardam o porvir
Da faceta do existir
Que arrasará qualquer consenso