Nada.
Nada a declarar diante da dor.
Nada a dizer nesse mar de pinóquios...
Ardidos, que desconectam à vida...
Eu me perdi num barco mais que embriagado...
E junto com Rimbaut me fiz um náufrago...
Neste eterno temporal de efemeridades...
Onde o elo perdido está dentro do coração...
A alma é pequena, e sim podemos navergar...
A joça toda é viver limitado pela morte...
E a sorte é estar morto, estando vivo...
viver é nada, e tudo é viver...
A realidade é fazer de tudo apenas uma utopia...
Sentir frio, ou sede, fome ou calafrio...nada é...
Senão uma fase milenar deste inóspito viver...
Nada a declarar diante da dor.
Nada a dizer nesse mar de pinóquios...
Ardidos, que desconectam à vida...
Eu me perdi num barco mais que embriagado...
E junto com Rimbaut me fiz um náufrago...
Neste eterno temporal de efemeridades...
Onde o elo perdido está dentro do coração...
A alma é pequena, e sim podemos navergar...
A joça toda é viver limitado pela morte...
E a sorte é estar morto, estando vivo...
viver é nada, e tudo é viver...
A realidade é fazer de tudo apenas uma utopia...
Sentir frio, ou sede, fome ou calafrio...nada é...
Senão uma fase milenar deste inóspito viver...