AMPARO
Tem horas que parece um pesadelo,
Uma enxurrada vem de sofrimento,
E uma nuvem barra todo intento,
E o sol – fica uma ânsia de querê-lo...
E tenta emaranhar-se do novelo,
De luta, de problema um momento,
Mas tudo em vão, porém. – É tudo vento –,
Que desespero para resolvê-lo...
Então, entre lamentos e murmúrios,
E entre choros pétreos – purpúreos –,
Rejeita-se o cálice amaro...
Mas basta um olhar ao céu infindo,
Para sentir que um bálsamo vem vindo,
Para curar feridas – ser amparo...
20/09/2011
Tem horas que parece um pesadelo,
Uma enxurrada vem de sofrimento,
E uma nuvem barra todo intento,
E o sol – fica uma ânsia de querê-lo...
E tenta emaranhar-se do novelo,
De luta, de problema um momento,
Mas tudo em vão, porém. – É tudo vento –,
Que desespero para resolvê-lo...
Então, entre lamentos e murmúrios,
E entre choros pétreos – purpúreos –,
Rejeita-se o cálice amaro...
Mas basta um olhar ao céu infindo,
Para sentir que um bálsamo vem vindo,
Para curar feridas – ser amparo...
20/09/2011