SONETO DE ANO NOVO (2)
Entre tantos tropeços e percalços,
Pelos quais passei o ano que finda,
Fico a imaginar o que virá ainda,
Por onde pisarão meus pés descalços.
E ao pensar nisso, só de imaginar,
Passo a desafiar a própria sorte,
Encaro tudo - menos a morte,
Inda tenho muita lenha prá queimar.
E assim, começo o ano a fazer pose,
Como quem veio ao mundo a passeio,
Só para admirar sua beleza.
Que venha então o ano dois mil e doze,
Pois de sofrer não tenho mais receio,
E ser feliz é minha única certeza.
By Angela Ramalho
Imagem Google
http://naosoupatriciamaissoupoeta.blogspot.com
Entre tantos tropeços e percalços,
Pelos quais passei o ano que finda,
Fico a imaginar o que virá ainda,
Por onde pisarão meus pés descalços.
E ao pensar nisso, só de imaginar,
Passo a desafiar a própria sorte,
Encaro tudo - menos a morte,
Inda tenho muita lenha prá queimar.
E assim, começo o ano a fazer pose,
Como quem veio ao mundo a passeio,
Só para admirar sua beleza.
Que venha então o ano dois mil e doze,
Pois de sofrer não tenho mais receio,
E ser feliz é minha única certeza.
By Angela Ramalho
Imagem Google
http://naosoupatriciamaissoupoeta.blogspot.com