CAMILA
O teu silêncio é como um dardo,
Atravessado à frio no coração,
A dor que dilacera meu espírito,
Abre crateras nuas em meus sonhos.
Eu acostumei a mim com tua presença,
Manhãs de sol ardente no oriente,
Ébrio com o teu cheiro no crepúsculo,
A vida parecia incandescente.
As transições do tempo e a atroz rotina,
Destruíram os laços puros brancos,
Que nos uniam como seres únicos...
Não fui nada, nem sou. Não direi nada.
Ficam tuas lembranças na jornada.
O amor foi a luz da minha alma, Camila.
Diógenes Jacó, Araripina, 02/01/2012, 19:56h
O teu silêncio é como um dardo,
Atravessado à frio no coração,
A dor que dilacera meu espírito,
Abre crateras nuas em meus sonhos.
Eu acostumei a mim com tua presença,
Manhãs de sol ardente no oriente,
Ébrio com o teu cheiro no crepúsculo,
A vida parecia incandescente.
As transições do tempo e a atroz rotina,
Destruíram os laços puros brancos,
Que nos uniam como seres únicos...
Não fui nada, nem sou. Não direi nada.
Ficam tuas lembranças na jornada.
O amor foi a luz da minha alma, Camila.
Diógenes Jacó, Araripina, 02/01/2012, 19:56h