ENTRE A NOITE E O DIA
Por ares, por lugares longínquos, tão vagos,
Caminhei...devaneei, criei mil fantasias,
Na procura do teu olhar, do teu afago,
Penetrei no silêncio, fragmentei a poesia.
Almejei a tranqüilidade plácida de um lago,
Tentei refletir a tonalidade azul na travessia,
Mas, me vi perdido na agitação de um pélago,
Ego envolvido por paisagens sombrias.
Disfarcei a solidão com canções de anistia,
Causei na inter-relação alguns estragos,
Trunquei a jornada, calei os passos na agonia.
Entre a noite e o dia, minha alma se esvaia,
Pedia um retorno a si, ao interior do âmago,
Voltei... sem a flor do lótus da minha utopia.
Por ares, por lugares longínquos, tão vagos,
Caminhei...devaneei, criei mil fantasias,
Na procura do teu olhar, do teu afago,
Penetrei no silêncio, fragmentei a poesia.
Almejei a tranqüilidade plácida de um lago,
Tentei refletir a tonalidade azul na travessia,
Mas, me vi perdido na agitação de um pélago,
Ego envolvido por paisagens sombrias.
Disfarcei a solidão com canções de anistia,
Causei na inter-relação alguns estragos,
Trunquei a jornada, calei os passos na agonia.
Entre a noite e o dia, minha alma se esvaia,
Pedia um retorno a si, ao interior do âmago,
Voltei... sem a flor do lótus da minha utopia.