VIAJANTES DA MADRUGADA

A brisa fria testemunha à luz da lua

Na madrugada, viajantes, dois destinos

Cortam o espaço que o campo descortina

Quer minha alma sintonia com a sua

Enquanto ouço sua voz me exortando

Afastando para longe o Deus Morfeu

Vem a lembrança, o longe amor que inda é meu

E que se torna cada dia mais estranho

Ah se eu pudesse num instante transformar

Tudo que tenho em potência para amar

Todo seu medo em certeza do que sou

Agora mesmo, minha amiga, tu serias

Aquela outra e em meu peito ferverias

E minha mágoa transmutaria em puro amor

Sióstio de Lapa
Enviado por Sióstio de Lapa em 28/12/2011
Código do texto: T3410757
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.