Musa.

Porque se de todo breve dia,

Bebo o verbo do crepúsculo.

Bebo sim, no fim de toda noite,

A magia contida no teu ósculo.

A luz linda que me propicia

Ver-te em pleno esplendor.

Sentir-te ao vento e ao sabor,

Do encanto imenso, o amor.

Que ama tanto a incerteza,

Amando-se e enamorando,

De todo sentido de beleza.

Pois a ti foi confiado o belo.

Para influir em toda vida,

E o complicado virar singelo.

Gerson F Filho
Enviado por Gerson F Filho em 08/01/2007
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