DESNUDA-SE A VERDADE

DESNUDA-SE A VERDADE

Caem as cortinas e o palco a descoberto,

Propaga silêncio, não toques de trombeta...

As profecias maias, não matam o planeta,

Mas muito da Amazônia, é quase deserto...

O batimento cardíaco da via láctea subiu,

A transparência dos meios desnuda o fim...

A verdade despe-se ao toque dos clarins,

Num universo acelerado e não mais, sutil...

O mundo que vimos, tornou-se saudades,

E a nova era nos revelando aonde vamos,

Descortina mistérios, que desacreditamos...

Por fingir não saber, posterga maturidade,

A massa dominante em que nos tornamos...

Respirem fundo, nadem, ou nos afogamos...