Sonho ao relento
As nuvens brincam de imitar a realidade,
Os homens criam obras ilusórias em sua essência,
Além do mais, conheço muitos a viver de aparência,
Nuvens e homens, buscam lugar na eternidade...
Há formas, forças ocultas causando perplexidade,
Há os que exigem ser tratados por excelência...
Filhos da penúria nem sempre vivem na indecência,
Filhos da abundância nem sempre tem dignidade!
Sonho ao relento, sonhos egrégios, sob o real teto.
Na brancura irresistível, provar algodão em flocos,
Em paz (indiscutível) anseia o meu coração ficar,
Admiro a maravilha da obra do puro Arquiteto,
Ah! Quero as nuvens tocar! Formar com elas blocos...
Por mais que tente, não consigo meus braços esticar.
As nuvens brincam de imitar a realidade,
Os homens criam obras ilusórias em sua essência,
Além do mais, conheço muitos a viver de aparência,
Nuvens e homens, buscam lugar na eternidade...
Há formas, forças ocultas causando perplexidade,
Há os que exigem ser tratados por excelência...
Filhos da penúria nem sempre vivem na indecência,
Filhos da abundância nem sempre tem dignidade!
Sonho ao relento, sonhos egrégios, sob o real teto.
Na brancura irresistível, provar algodão em flocos,
Em paz (indiscutível) anseia o meu coração ficar,
Admiro a maravilha da obra do puro Arquiteto,
Ah! Quero as nuvens tocar! Formar com elas blocos...
Por mais que tente, não consigo meus braços esticar.