ETERNO TRANSE
Oh! Corpo em transe trêmulo de acrofobia
À espera que se revele o salvador.
Que se entrega ao sol defeso, abrasador
Antes de abandonar-se a sua albergaria.
Deixai que os restos de visão que anestesia
O meu olhar – antes um reles agressor.
Confronte-se, por último, com este andor
Para guiar-me à derradeira alforria!
E, ao surgir o improvável amanhecer,
No cimo da montanha eu haverei de ser
Um grão de areia, invisível aos olhares.
Por mais fatíferos que fossem meus sentidos
Eu saberei que (bem ou mal) terei vivido
Sem me deixar fenecer pelos meus pesares!
A inspiração para escrever este soneto
nasceu ao ler o magistral
ALMA EM TRANSE
Do brilhante poeta
Sergiomarcio
Obrigada, meu amigo,
por mais esta inspiração.
Grande abraço.
(Milla)
Oh! Corpo em transe trêmulo de acrofobia
À espera que se revele o salvador.
Que se entrega ao sol defeso, abrasador
Antes de abandonar-se a sua albergaria.
Deixai que os restos de visão que anestesia
O meu olhar – antes um reles agressor.
Confronte-se, por último, com este andor
Para guiar-me à derradeira alforria!
E, ao surgir o improvável amanhecer,
No cimo da montanha eu haverei de ser
Um grão de areia, invisível aos olhares.
Por mais fatíferos que fossem meus sentidos
Eu saberei que (bem ou mal) terei vivido
Sem me deixar fenecer pelos meus pesares!
A inspiração para escrever este soneto
nasceu ao ler o magistral
ALMA EM TRANSE
Do brilhante poeta
Sergiomarcio
Obrigada, meu amigo,
por mais esta inspiração.
Grande abraço.
(Milla)