UM NOVO DIA
A sombra da noite vem deitar-se
Apoderando-se do quarto da ilusão
Espia, o criado mudo que ficou no vão
Entre lençóis pálidos vem acomodar-se.
Embala os sonhos na alcova e... cala-se
Ao vê a frouxa luz inundar o chão
Pelas frestas a invadir em sua direção
Tinge a face que dorme então... afasta-se.
E a manhã que despertando langorosa
Trás o sol que renasce e vindo ilumina
O quarto da ilusão enchendo-o de rosa.
A noite se foi acomodar entre as colinas
E aquela que adormecera chorosa
Despediu a tristeza do rosto de menina.
Belém, 28/11/2011 – 20h33
ANGEL
A sombra da noite vem deitar-se
Apoderando-se do quarto da ilusão
Espia, o criado mudo que ficou no vão
Entre lençóis pálidos vem acomodar-se.
Embala os sonhos na alcova e... cala-se
Ao vê a frouxa luz inundar o chão
Pelas frestas a invadir em sua direção
Tinge a face que dorme então... afasta-se.
E a manhã que despertando langorosa
Trás o sol que renasce e vindo ilumina
O quarto da ilusão enchendo-o de rosa.
A noite se foi acomodar entre as colinas
E aquela que adormecera chorosa
Despediu a tristeza do rosto de menina.
Belém, 28/11/2011 – 20h33
ANGEL