DOIS MIL E DOZE

Dois mil e doze vai se aproximando,

Receoso, talvez, do que lhe espera,

Dar fim a tanta droga! Ah, quem lhe dera!

E prender de uma vez quem está roubando.

Tarefa ingente sob o seu comando,

Tempo tão curto para tanta espera,

Enorme corrupção que prepondera,

E essa pobreza ínfima grassando.

Reveste-te, ANO NOVO, de poder!

De onde quer que tu venhas, venhas rei,

Trazendo um velho lema contundente

Que clama: ser, é bem melhor que ter,

E todos são iguais perante a lei,

E merecem viver honradamente!

14/12/2011

Raymundo de Salles Brasil
Enviado por Raymundo de Salles Brasil em 14/12/2011
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