Na minha cobiça
Disse ela: “O amor que de saudade
No meu peito se põe a ferver,
Renasce em ardor, e de vaidade
Na qual esperei pra ti endoidecer!
E ressurge a chama da verdade
Que de paixão me põe a enlouquecer
Nesse caminho de insanidade
Que a tanto eu aguardo por você...
E brilha o sol, em mim já vejo o dia
Que nas noites eu em ardentia
Estarei em teus braços, meu bem!”
Pois que sabe ela, que de ardor
Eu me fervo, eu me queimo de amor
Feito ela de saudades, também!
(Poeta Dolandmay)
Disse ela: “O amor que de saudade
No meu peito se põe a ferver,
Renasce em ardor, e de vaidade
Na qual esperei pra ti endoidecer!
E ressurge a chama da verdade
Que de paixão me põe a enlouquecer
Nesse caminho de insanidade
Que a tanto eu aguardo por você...
E brilha o sol, em mim já vejo o dia
Que nas noites eu em ardentia
Estarei em teus braços, meu bem!”
Pois que sabe ela, que de ardor
Eu me fervo, eu me queimo de amor
Feito ela de saudades, também!
(Poeta Dolandmay)