...QUEM ME DERA!...

MEUS AMIGOS, MILHÕES DE DESCULPAS POR MINHA AUSÊNCIA... MUITO, MUITO TRABALHO! ABRAÇOS A TODOS!

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Quem me dera, amor, ser poeta!

Abraçar este vento suave,

E voar como fosse uma ave,

Pelos céus destas nuvens diletas!...

Que encanto! Versar contundente!

Sim, por dentro das pautas tão finas,

Colorindo as minhas retinas,

Co’a luz da emoção, reluzente!....

Quem me dera eu ser cristalino!

Ser um vate dos versos profundos;

Ser um bardo sutil, encantado!

Mas, não é nem sequer meu destino,

Ser poeira no chão destes mundos;

Ter meus versos aqui declamados!...

Arão Filho.

São Luis-Ma, 08 de Dezembro de 2011.

Aarão Filho
Enviado por Aarão Filho em 12/12/2011
Reeditado em 26/02/2012
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