SONETO DE ETERNAS JURAS

Quem me dera sentisses o amor que sinto,

E esta paixão que queima neste meu peito:

Verias quão sincero sou, e que não minto,

Ao falar do amor que me pegou d’um jeito.

Se esse teu olhar, ao meu, voltasse o brilho,

Iluminar-se-iam meus caminhos e destino;

E o trem de minha vida voltaria aos trilhos,

E o meu coração sorriria como um menino.

Que me dera, tuas mãos enlaçasse as minhas,

E você a sorrir, aceitasse ser a minha rainha,

A firmar comigo um elo... Tão firme e forte;

Verias quão sincero sou, e que não minto,

Ao falar do imenso amor que por ti eu sinto,

Amor que ultrapassa a vida e supera a morte.

Amarildo José de Porangaba
Enviado por Amarildo José de Porangaba em 11/12/2011
Código do texto: T3383053
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