OUTONO
No entardecer eu concluí: Eu vou mudar.
Contemplei a árvore no outono a desnudar-se.
À margem d’água posta agora em esperar...
A primavera a qual a vida alterará...
Eu sento à beira da lagoa, espelho d’água.
O vento frio vespertino toca a face.
Aos pensamentos vêm alentos em a trégua
Nos meus conflitos que adormecem ao crepúsculo.
Muitas imagens refletidas na lagoa.
Brancas lembranças dos momentos que inundaram
Meu coração com os amores e as pessoas.
A noite vem e as ansiedades adormecem.
Durante o sono a minha leve alma se aquece
E se erguerá conforme as árvores renascem...
Wlads, Araripina, 07/12/11.
No entardecer eu concluí: Eu vou mudar.
Contemplei a árvore no outono a desnudar-se.
À margem d’água posta agora em esperar...
A primavera a qual a vida alterará...
Eu sento à beira da lagoa, espelho d’água.
O vento frio vespertino toca a face.
Aos pensamentos vêm alentos em a trégua
Nos meus conflitos que adormecem ao crepúsculo.
Muitas imagens refletidas na lagoa.
Brancas lembranças dos momentos que inundaram
Meu coração com os amores e as pessoas.
A noite vem e as ansiedades adormecem.
Durante o sono a minha leve alma se aquece
E se erguerá conforme as árvores renascem...
Wlads, Araripina, 07/12/11.