TUA ESPERANÇA
Que ninguém me aquiete os sentidos
Sou poesia, com a pena perco o juízo
Sou doidivã, sou mistério, sou vida
Sou a última gota do cálice bebido
Sou frenética, luz ascendente
Inevitavelmente persistente
Não importa os mistérios e fantasias
Me revisto de grande magia
Se me tenta desejosa
Sou que nem gata manhosa
Felicidade ao bel prazer
Nas asas do amanhecer
Sou o amor e a segurança
Estou aos teus pés, sou tua esperança
08/12/2011.
poesia registrada