TUA ESPERANÇA

Que ninguém me aquiete os sentidos

Sou poesia, com a pena perco o juízo

Sou doidivã, sou mistério, sou vida

Sou a última gota do cálice bebido

Sou frenética, luz ascendente

Inevitavelmente persistente

Não importa os mistérios e fantasias

Me revisto de grande magia

Se me tenta desejosa

Sou que nem gata manhosa

Felicidade ao bel prazer

Nas asas do amanhecer

Sou o amor e a segurança

Estou aos teus pés, sou tua esperança

08/12/2011.

poesia registrada

Esperança Castro
Enviado por Esperança Castro em 08/12/2011
Reeditado em 29/04/2021
Código do texto: T3377747
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