SEGREDOS DA MORTE
De que vale nosso segredo onde este palpita,
Feito pedra de amolar em nosso frio coração?
Se a foice tem mil aparências da Srª maldita,
Que se esquiva de rezar...., o nosso vil perdão!
Antes que este mundo em mentiras se acabar,
Deixo-lhes este resultado de um juízo doente,
Que permite o saber dessa vontade de matar;
Cidades bombardeadas, matando muita gente.
Lutar é derrotar um inimigo em nós plantado,
Pelas dores humanas que se permitem usar,
Nas vis batalhas que a triste criança assiste.
Em inóspitas horas, teu amor que é só amado,
É podridão que não serve. Deixa-me a chorar!
Sem a razão, deste erro humano que persiste.
Nota do autor: Esta foto, pra mim é uma das mais intrigantes que eu conheço até hoje. {Pouco tempo depois de serem considerados heróis, ao cumprirem com êxito as suas missões, os tripulantes dos bombardeiros atômicos foram depois rotulados mundo afora como "os maiores assassinos do mundo"}. Nota-se porém, em seus semblantes antes desta rotulação vir a público, uma visível fisionomia de arrependimento misturado com piedade. Mas já era muito tarde! Ali Deus não estava presente e nem ao mesmo as suas próprias almas.
Ps. Infelizmente eu não posso mostrar a foto porque sou um assinante gratuito, mas, poderão vê-la em um outro site meu - Autor: Eduardo Eugênio Batista.
"http://www.poesias.omelhordaweb.com.br"