ISRAEL E OS ASSÍRIOS
Das margens do grande Eufrates caudaloso
Como um rio de gafanhotos transbordante
Vieram os guerreiros bárbaros e belicosos
Que devastaram todas as terras do Levante.
Israel, agora uma pobre nação abandonada,
Pois que já não tinha do Senhor a proteção,
Foi a primeira pátria a ser por eles saqueada
E todos os habitantes reduzidos à escravidão.
Para Nínive eles levaram os sobreviventes
Escravisados de novo, desta vez pelo assírio
Muito caro Israel pagou por ser descrente.
Pois o Senhor é Deus de Justiça e Verdade
E se da nação do norte fez eterno andarilho
Á do sul Ele concedeu o dom da perenidade.
Das margens do grande Eufrates caudaloso
Como um rio de gafanhotos transbordante
Vieram os guerreiros bárbaros e belicosos
Que devastaram todas as terras do Levante.
Israel, agora uma pobre nação abandonada,
Pois que já não tinha do Senhor a proteção,
Foi a primeira pátria a ser por eles saqueada
E todos os habitantes reduzidos à escravidão.
Para Nínive eles levaram os sobreviventes
Escravisados de novo, desta vez pelo assírio
Muito caro Israel pagou por ser descrente.
Pois o Senhor é Deus de Justiça e Verdade
E se da nação do norte fez eterno andarilho
Á do sul Ele concedeu o dom da perenidade.