Na hora certa, o poeta desenhou..
na testa de tua lápide eterna
o testemunho eterno de tua dor..
lavrada em sangue de dura caserna!
na hora certa, os sonhos sepultados..
arranhões lavrados de repente..
rascunhos e rabiscos rasurados
velhas anotações tornaram gente...
na hora certa,tudo martelava em mim..!
horas incertas de relógios falhos
perfumados pelas flores do jasmim..
e naquela tumba, cheia de retalhos...
o testemunho de sua pena lavrada
a ferro e fogo, a poesia de sua vida!
+ + + + + +
(os poetas não morrem..vão embora...)
fig.fonte-lápide.jpg-Wikipédia Livre
na testa de tua lápide eterna
o testemunho eterno de tua dor..
lavrada em sangue de dura caserna!
na hora certa, os sonhos sepultados..
arranhões lavrados de repente..
rascunhos e rabiscos rasurados
velhas anotações tornaram gente...
na hora certa,tudo martelava em mim..!
horas incertas de relógios falhos
perfumados pelas flores do jasmim..
e naquela tumba, cheia de retalhos...
o testemunho de sua pena lavrada
a ferro e fogo, a poesia de sua vida!
+ + + + + +
(os poetas não morrem..vão embora...)
fig.fonte-lápide.jpg-Wikipédia Livre