Entre a Paz...E os Ralos...

Pensamentos ruins. São como baratas passeando no ralo...

As devidas projeções. Derivadas são, das coisas de luz...

Então, enfatizemos os luminosos. Logo no acordar, ao cantar do galo...

Pois o mundo nos reflete. O que a nossa mente produz...

Isso não é auto-ajuda. Nem tampouco charlatanismo...

Mas ponderações de um insano e insone. A mirar horizonte propício...

Todavia, transporemos a linha horizontal. Rompendo o obscurantismo...

Mais uma vez ressalto. Não é engodo hipócrita. E nem inócuo comício...

Na verdade, o que ocorre. É insustentável situação...

Pois a paz que tanto se almeja. Já virou sublimação...

Sutil farsa é a redoma. Propensa ao rubro esguicho...

Grande sacada é perceber. Os sinais, que a vida nos proporciona...

Até num filme infantil estão. Como os do Shrek e da Fiona...

A paz, não deve enlatar-se. Mas ser preservada em sagrado nicho...

Leonardo Borges
Enviado por Leonardo Borges em 26/11/2011
Reeditado em 26/11/2011
Código do texto: T3357083
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