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À musa canto o meu canto
num soneto que declamo:
Te amo! Nem sei o tanto
do tanto quanto te amo!

Odir



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JAMAIS
Odir Milanez


És terra, céu e mar, és chuva e vento,
és sorriso, és lamento, és meu reclamo,
és dúvida e certeza, és pensamento
do desejo que imploro, exoro, exclamo!

Nos instantes das horas és momento,
és a paz que concebo e que conclamo,
és o cosmo d’etéreo firmamento,
universo dos versos que declamo.

Do estreme do branco és a pureza,
és o senso da flor, és a beleza,
és silêncio no som da voz que chamo.

És a tristeza presa no meu peito,
pois se te amo o tanto desse jeito,
jamais irás amar como eu te amo!

JPessoa/PB
24.11.2011
oklima






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Sou somente um escriba que escuta a voz do vento e o versa versos d'amor...



 
oklima
Enviado por oklima em 24/11/2011
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