MANHÃS ORVALHADAS
Os passos lentos rumo ao meu destino;
Não há pressa, tudo é definido
Pelas escolhas que fazemos indo;
A natureza grita a mutação...
Os cancões cantam enaltecimentos;
A alva do dia surgindo nas serras;
As flores não veem os dias absolutos;
Contam somente as manhãs orvalhadas...
Sinto teu coração como pétalas;
Ele precisa da brisa da alva, bela;
Para regar com amor suas pétalas.
Rosas inundam meus sonhos vermelhos;
O sangue que enche meus devaneios...
Vida que nasce dos meus pesadelos...
Por Diógenes Jacó de Souza (Wlads), Araripina, 23/11/11.
Os passos lentos rumo ao meu destino;
Não há pressa, tudo é definido
Pelas escolhas que fazemos indo;
A natureza grita a mutação...
Os cancões cantam enaltecimentos;
A alva do dia surgindo nas serras;
As flores não veem os dias absolutos;
Contam somente as manhãs orvalhadas...
Sinto teu coração como pétalas;
Ele precisa da brisa da alva, bela;
Para regar com amor suas pétalas.
Rosas inundam meus sonhos vermelhos;
O sangue que enche meus devaneios...
Vida que nasce dos meus pesadelos...
Por Diógenes Jacó de Souza (Wlads), Araripina, 23/11/11.