Receberás a visita duma mulher conbalida,
Que sem demora, levar-te-á, atrevida...
Defluente de razões, senões ou porquês...
Ao cobrar-te à última fatura em buquês!
Descerás aos píncaros dos infernos...
Ao tornar-te escravo dos ermos...
Sem escolhas em desterro e finitude...
Na urdidura sepulcral em decrepitude!
Verás negrumes e tédios desmedidos,
Ao exilar-te incólume em submundos!
Numa curvatura ignóbil dos mortos...
Oh seres nefastos, cruéis e impudicos...
Escolhestes báratros; menos a vida...
Amiúde, acolhê-los-ei nesta cova, renhida!
Que sem demora, levar-te-á, atrevida...
Defluente de razões, senões ou porquês...
Ao cobrar-te à última fatura em buquês!
Descerás aos píncaros dos infernos...
Ao tornar-te escravo dos ermos...
Sem escolhas em desterro e finitude...
Na urdidura sepulcral em decrepitude!
Verás negrumes e tédios desmedidos,
Ao exilar-te incólume em submundos!
Numa curvatura ignóbil dos mortos...
Oh seres nefastos, cruéis e impudicos...
Escolhestes báratros; menos a vida...
Amiúde, acolhê-los-ei nesta cova, renhida!