Joias de Gesso
Contenha esse orgulho, oh! Pobre fulano!...
A vida lhe ensina com sabedoria;
Importa a pessoa, bem mais do que o pano,
Pois quando nascestes nada lhe cobria...
Apague a soberba, reveja teus planos,
Que só o que lhe espera é uma tumba vazia;
De que vale o ouro a jorrar pelos canos
Sem que os olhos vejam a luz de outro dia?
Não se torne escravo do próprio egoísmo
Que amor e bondade não podem ter preço
No torpe mercado do capitalismo...
Orgulho e soberba são joias de gesso...
Ao fim desta vida, somente o altruísmo,
Ficará lembrado por teu adereço!
Contenha esse orgulho, oh! Pobre fulano!...
A vida lhe ensina com sabedoria;
Importa a pessoa, bem mais do que o pano,
Pois quando nascestes nada lhe cobria...
Apague a soberba, reveja teus planos,
Que só o que lhe espera é uma tumba vazia;
De que vale o ouro a jorrar pelos canos
Sem que os olhos vejam a luz de outro dia?
Não se torne escravo do próprio egoísmo
Que amor e bondade não podem ter preço
No torpe mercado do capitalismo...
Orgulho e soberba são joias de gesso...
Ao fim desta vida, somente o altruísmo,
Ficará lembrado por teu adereço!